sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Desverminação periódica

         Todos e qualquer cachorro, independentemente do tamanho, raça ou local onde é criado desenvolve vermes. O período pode variar de 2 a 6 meses, mas todos eles os desenvolvem no aparelho digestivo, e vermes matam.
         Assim, uma desverminação periódica é necessária e obrigatória para a boa saúde do animal. Cachorros criados em ambientes mais limpos levam mais tempo para desenvolver vermes. Um período de 3 a 4 meses entre as aplicações dos vermífugos normalmente resolve o problema.
         A quantidade de comprimidos a ser administrada muda, conforme o peso do cachorro. Nunca administre uma quantidade de comprimidos menor do que a indicada, porque neste caso não servirá para nada.
         Como usar os vermífugos em comprimidos:
·       Compre a quantidade correta de comprimidos.
·       Anote a data e faça com que o cachorro engula todos os comprimidos. Para isto, vale tudo: misturar numa carne, quebrar os comprimidos e colocar dentro de pedaços de salsicha, etc. Faça qualquer negócio com os cães, porque eles odeiam o gosto e o cheiro dos comprimidos.
·       Dentro de 15 dias, repita a dose, a fim de eliminar os vermes novos que estavam na fase de ovos quando foi administrada a primeira dose. Repetir a dose é necessário. Não acredite em vermífugos que se dizem “dose única”.
 Dentro de 3 a 4 meses, repita tudo de novo. Mantenha anotadas as datas para não se perder.

Sintomas de que o cachorro está com vermes:
·       Remelas grandes nos olhos, pela manhã
·       Perda de apetite
·       Vômitos sem motivo
·       Diarreias ou fezes com “gelatina” misturada


sábado, 16 de outubro de 2010

Convivência sadia

O bichinho proporciona às crianças a possibilidade de vivenciarem coisas que irão vivenciar na sociedade, como o cuidado com o outro, a rotina, o remédio, a higiene. Isso lhes dá o senso de responsabilidade em relação a uma vida, o que as ajuda a desenvolver segurança e autonomia.
Para o filho único, é ideal ter um animal de estimação, principalmente porque a criança, não acostumada a repartir, terá que não se habituar a dividir espaço com o animal, aprender a ceder.
Outro aspecto positivo está relacionado às brincadeiras, sempre saudáveis para o desenvolvimento infantil. Embora num primeiro momento não pareça muito positiva, a frustração pelo fato de perder seu animal é outra grande lição que as crianças aprendem, no campo dos sentimentos. “Com a eventual perda ou internação do animal, a criança vai aprender a lidar com esses sentimentos desde cedo, e irá se preparando para os desafios da vida em sociedade. Isso fará com que ela tenha, na vida adulta, um equilíbrio maior”.
Mas, antes de adquirir ou adotar um animal, a família deve pesquisar sobre a raça adequada, o espaço disponível e o tempo destinado á convivência. Cães e gatos são os mais recomendados, pois oferecem maior interação que outras espécies.
Não é aconselhável entregar um animal de estimação a um filho menor de três anos, pois ele pode fazer brincadeiras que machuquem o bichinho, levando-o a se defender, instintivamente, e a machucar a criança. “Quando a criança é muito pequena, ou no início do relacionamento com um animal que já convivia na família, é importante que haja a orientação e o monitoramento dos pais para evitar problemas.”